/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}@media screen and (max-width: 782px){html #wpbar{display:none !important}}.banner_arroba{margin:20px auto;text-align:center}.banner_arroba_250{margin:0px auto;text-align:center}.banner_mobile{margin:30px auto;text-align:center}.banner_mobile_topo{margin:0 auto;text-align:center;height:auto !important}.banner_super_topo,.banner_super{margin:0 auto;text-align:center}.banner_desktop{margin:40px auto;text-align:center}.banner_desktop_topo{margin:0 auto;text-align:center}.banner_desktop_arroba{margin:20px auto;text-align:center}.banner_desktop_arroba_250{margin:0px auto;text-align:center}

Inaugurada no último domingo (24), a 74ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) é o maior evento científico da América Latina.

O evento conta com a participação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – uma das maiores plataformas de financiamento de pesquisas do governo federal. Evaldo Ferreira Vilela, presidente do CNPq, falou hoje (26) em entrevista ao programa A Voz do Brasil sobre a importância do estímulo da pesquisa e da ciência na sociedade e sobre a entrada das mulheres no meio científico.

“Pesquisa é para as pessoas entenderem melhor a geração de conhecimento. E conhecimento é extremamente importante para a evolução humana. A ciência deve estar próxima da sociedade”, informou.

Dentre as atrações, uma chama a atenção do público. “Quando nem tudo era gelo – Novas descobertas no Continente Antártico” reúne 160 peças do Paleoantar, projeto do Museu Nacional vinculado ao Programa Antártico Brasileiro e financiado pelo CNPq.

O projeto é dedicado a coletar e a estudar rochas e fósseis da Antártica. Entre os objetos exibidos, há oito peças resgatadas dos escombros do Museu Nacional após o incêndio que consumiu o prédio em 2018, além de ossos e de réplicas de animais pré-históricos.

“É um evento que traz a ciência para a sociedade. É uma preocupação de todos nós, cientistas, nos encontrarmos com as pessoas e podermos falar sobre ciência, benefícios, e o que é a ciência em si, que é um valor das sociedades contemporâneas”, disse o presidente do CNPq.

Para amanhã, quarta-feira (27), o evento planeja uma mesa redonda com o tema “Jovens na ciência”, composta por bolsistas vencedores do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica (PICT).

Assista à entrevista: